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AbacatePay

Gateway de Pagamentos para Indie Hackers

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Entendendo as dores de quem integra e usa a Abacate Pay

Entendendo as dores de quem integra e usa a Abacate Pay

Quando entrei no projeto da Abacate Pay, meu objetivo foi evoluir um gateway de pagamento open source que já existia — mas carregava várias dores iniciais de UX. A partir dos primeiros relatos da comunidade, ficou claro que a interface precisava de mais consistência, clareza e previsibilidade. Usei frameworks de UX para organizar esses problemas e conduzir uma padronização visual: ✦ Ícones unificados ✦ Paleta ajustada ✦ Linguagem visual coerente ✦ Fluxos mais diretos para integração e uso

Pesquisa contínua com a comunidade

Desafios

A base da pesquisa veio de onde o produto realmente vive: ✦ Threads no Twitter/X, onde surgiam feedbacks espontâneos ✦ Servidor do Discord, com debates sobre usabilidade, termos técnicos e fluxos de integração Essas interações ajudaram a identificar fricções reais, desde nomenclatura até entendimento dos caminhos dentro da plataforma.

O maior desafio foi equilibrar dois públicos distintos: desenvolvedores, que buscavam agilidade técnica, e usuários não técnicos, que precisavam de uma experiência clara e acessível.

Todas as decisões surgiram de demandas reais, coletadas em threads e fóruns da comunidade, garantindo que o design evoluísse sem perder simplicidade e acessibilidade.

Pesquisa contínua com a comunidade

A base da pesquisa veio de onde o produto realmente vive:

✦ Threads no Twitter/X, onde surgiam feedbacks espontâneos
✦ Servidor do Discord, com debates sobre usabilidade, termos técnicos e fluxos de integração

Essas interações ajudaram a identificar fricções reais, desde nomenclatura até entendimento dos caminhos dentro da plataforma.

Transformando opiniões em insumos de design

A base da pesquisa veio de onde o produto realmente vive: ✦ Threads no Twitter/X, onde surgiam feedbacks espontâneos ✦ Servidor do Discord, com debates sobre usabilidade, termos técnicos e fluxos de integração Essas interações ajudaram a identificar fricções reais, desde nomenclatura até entendimento dos caminhos dentro da plataforma.

Aqui, apresentei visualmente os mapeamentos que consolidavam dores, sugestões e expectativas dos usuários, servindo como base para priorização e decisões de interface.

Aplicando heurísticas para reduzir atrito

Ao aplicar as heurísticas de Nielsen, foquei principalmente em dois pilares:

Consistência e padronização
Garantir que elementos e comportamentos se repetissem de forma previsível. Isso reduziu confusão e acelerou o aprendizado, eliminando a sensação de que cada tela era “de um lugar diferente”.

Reconhecimento em vez de memorização
Deixei informações essenciais sempre visíveis, evitando que o usuário precisasse lembrar comandos ou caminhos. Isso diminuiu carga cognitiva e tornou a interação mais fluida, tanto para quem integra quanto para quem apenas opera o sistema.

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Obrigada!

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